Eu sou um grande entusiasta do aprendizado através das histórias pessoais. Pensando nisso, me lembrei de 5 bons conselhos de educação financeira que ouvi e aprendi ao longo de minha jornada, mas que são comuns também a muitos investidores que admiro e com quem sigo aprendendo.
Com muita frequência escuto frases do tipo: “o meu salário não sobra pra nada”, “vou ter que renegociar a fatura do meu cartão de crédito”, “estou farto de tanto boleto para pagar”, “não sei mais para quem pedir empréstimo”, e por aí vai. São tantas as lamúrias e dificuldades de algumas pessoas, que me obrigo a parar para escrever sobre o assunto.
Vou passar dicas de uma mãe da vida real, que usa às vezes macarrão instantâneo, suco em pó e salsicha. Não me julgue. Não sou nutricionista, nem médica. Também não significa comer só alimentos de má qualidade, pelo contrário.
De toda situação ruim, você pode fazer duas coisas: derramar lágrimas ou lidar com a situação e aprender algo. E esta crise é uma daquelas oportunidades para tirar duras lições.
Dinheiro não deve ser problema na vida de ninguém. Esse é um dos pilares em que apoio meu trabalho como educadora financeira e é meu grande objetivo para as pessoas que me acompanham. Sei que em um país como o Brasil, onde a desigualdade financeira e social é algo presente e marcante, nem sempre é fácil ter uma vida financeira estável.
Viver preocupado, ansioso e com medo de não dar conta das responsabilidades é angustiante e perigoso. Muita gente não percebe (ou admite), mas a segurança emocional é tão importante quanto a reserva financeira.
Toda conversa envolvendo escolha entre cartão de débito ou crédito pode facilmente escorregar para uma discussão acalorada e sem fim. Meu objetivo hoje é reconhecer o importante papel que o cartão de débito exerce na trilha simplificada de educação financeira, aquela que muitos brasileiros podem adotar sem dificuldades.
Há dois anos atrás fui comprar um liquidificador novo para a minha casa. Chegando na loja, encontrei uma variedade imensa de marcas. As características de cada uma não mudavam muito, mas os preços eram bem diferentes. E a dúvida era: será que a melhor opção é comprar o mais barato?
Você sabe para onde vai cada centavo do seu salário? Responder “sim” para essa pergunta te faz ser diferente de uma grande parte dos brasileiros, que não possuem o hábito de registrar tudo que entra e sai do bolso.
Para muita gente, o cartão de crédito continua sendo o grande vilão das finanças e o principal motivo de endividamento para 76,1% das famílias, aponta a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).